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Lei do Bem 20 anos

Lei do Bem 20 anos: como o principal incentivo fiscal à inovação transformou as empresas brasileiras 

A Lei do Bem completa 20 anos como o principal incentivo fiscal à inovação no Brasil, impulsionando o investimento privado em pesquisa, desenvolvimento e inovação, o crescimento das empresas e a contratação de profissionais altamente qualificados. Ao longo dessas duas décadas, o benefício estimulou a criação de produtos e serviços, ampliou a base tecnológica nacional e fortaleceu a aproximação entre academia e setor produtivo. Os dados apontam relações consistentes entre a adoção da Lei, o aumento de receitas, o crescimento dos investimentos em PD&I e a formação de times especializados, evidenciando seu papel na competitividade e no desenvolvimento econômico. Baixe o estudo completo para acessar todos os gráficos e análises.

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Auditoria preventiva de PERDCOMP

Auditoria preventiva de PERDCOMP: como garantir conformidade e aumentar as chances de aprovação 

A auditoria preventiva de PERDCOMP consiste em revisar, organizar e documentar previamente todos os créditos e débitos utilizados na compensação de tributos, antes do envio à Receita Federal. Esse processo diminui a chance de erros, evita indeferimentos desnecessários e contribui para uma gestão fiscal mais segura, especialmente para empresas que utilizam compensações com frequência ou em valores relevantes.

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Lei do Bem e planejamento tributário

Lei do Bem e planejamento tributário:  como encaixar no planejamento da sua empresa

A Lei do Bem permite que empresas no Lucro Real que investem em PD&I reduzam IRPJ e CSLL por meio de deduções adicionais e depreciação acelerada. Ao integrá-la ao planejamento tributário, a empresa consegue projetar cenários, organizar processos internos e ampliar a eficiência fiscal, transformando investimentos em inovação em economia tributária recorrente.

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Cronograma da Reforma Tributária

Cronograma da Reforma Tributária: prazos, etapas e como se preparar 

A Reforma Tributária inicia uma transição que vai de 2026 a 2033, substituindo tributos como PIS, Cofins, ICMS e ISS pelo modelo de IVA dual, composto por CBS e IBS, além do Imposto Seletivo. O processo envolve fases de testes, mudanças graduais nas alíquotas e adaptação de sistemas e rotinas. Para acompanhar esse movimento, empresas precisam revisar cadastros, atualizar tecnologias, analisar impactos na carga tributária e estruturar uma governança fiscal capaz de acompanhar as novas regras.

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Tendências ESG para 2026

Tendências ESG para 2026: o papel da inovação na sustentabilidade corporativa 

As tendências ESG para 2026 mostram um cenário em que inovação e sustentabilidade tornam-se inseparáveis, especialmente diante de regulações mais rigorosas, maior demanda por dados confiáveis e avanço das tecnologias de monitoramento e eficiência. Empresas adotam ferramentas digitais para reportar indicadores, aceleram iniciativas de descarbonização, ampliam a rastreabilidade das cadeias de valor e fortalecem ações sociais e de governança, enquanto exploram novos modelos de negócio sustentáveis. Essa combinação posiciona a inovação como elemento central da estratégia corporativa e da capacidade de adaptação nos próximos anos.

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Como a Reforma Tributária redesenha as operações

Como a Reforma Tributária redesenha as operações e a cadeia de suprimentos das empresas 

A Reforma Tributária redesenha operações e cadeias de suprimentos ao introduzir a tributação no destino, ampliar o crédito financeiro e reduzir distorções entre setores e estados. Esses movimentos afetam a localização de centros de distribuição, a relação com fornecedores, a formação de preços e a estrutura logística, ao mesmo tempo em que exigem revisão de contratos, atualização de sistemas e maior integração entre áreas fiscais, operacionais e tecnológicas. Para se adaptar, as empresas precisam mapear sua cadeia, simular cenários logísticos e reorganizar processos internos para atuar com mais eficiência durante a transição e no novo modelo tributário.

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Recursos públicos para inovação

Recursos públicos para inovação: quais empresas podem acessar ? Entenda critérios, porte e setores prioritários 

Empresas de todos os portes podem acessar recursos públicos para inovação, desde MEI e microempresas até grandes companhias, desde que atendam critérios como regularidade fiscal, capacidade técnica e alinhamento com prioridades nacionais de desenvolvimento tecnológico. Programas de Finep, BNDES, Embrapii, Sebrae e agências estaduais oferecem crédito, subvenção e apoio técnico para projetos de PD&I em setores como indústria, agro, energia, tecnologias digitais e sustentabilidade, ampliando as oportunidades para negócios que desejam inovar com menor risco financeiro.

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Lei do Bem no Agro

Lei do Bem no Agro: O que é, como funciona e quem pode utilizar o incentivo

A Lei do Bem é um incentivo fiscal que permite a empresas do agronegócio deduzirem gastos com pesquisa, desenvolvimento e inovação do IRPJ e da CSLL, reduzindo custos e ampliando investimentos tecnológicos. Com um setor que cresce acima da média nacional e adota cada vez mais automação, biotecnologia e soluções digitais, o benefício se torna uma ferramenta estratégica para apoiar projetos de agricultura de precisão, novas cultivares, máquinas inteligentes e processos industriais mais eficientes.

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CBS e IBS

CBS e IBS: Entenda os novos impostos que substituem PIS, Cofins e ICMS 

A CBS e o IBS são os novos impostos da Reforma Tributária que substituem PIS, Cofins e ICMS, reorganizando a tributação sobre o consumo no Brasil. Eles seguem um modelo mais simples e padronizado, baseado em imposto sobre valor agregado, com crédito ao longo da cadeia e regras mais uniformes entre setores e estados. Essa mudança busca reduzir a complexidade atual, diminuir disputas tributárias e dar mais previsibilidade para empresas na formação de preços, no planejamento financeiro e na gestão de operações.

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Lei do Bem para Hardware

Lei do Bem para Hardwares: como aproveitar para desenvolver novos produtos 

A captação de recursos via Lei do Bem pode ser mais eficiente quando a empresa organiza seus projetos de P&vD, mantém registros consistentes, integra áreas técnicas e fiscais e adota critérios claros de elegibilidade. Com processos bem estruturados, é possível ampliar o aproveitamento dos incentivos fiscais e fortalecer a estratégia de inovação.

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