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Lei do Bem (Lei 11.196/2005) é o principal incentivo para empresas no Lucro Real que investem em P&D: dedução adicional no IRPJ/CSLL, IPI -50% em equipamentos e depreciação integral de bens de pesquisa. Para aplicar, estruture projetos de PD&I, preencha o FORMP&D e mantenha dossiê técnico. A Gröwnt faz o enquadramento técnico-fiscal para capturar o benefício com segurança.
lei do bem como funciona

Sua empresa não decolou porque você não conhecia a Lei do Bem 

Lei do bem como funciona e por que isso é importante agora

Só “boa qualidade” não sustenta crescimento. Em 2023, a taxa de inovação das indústrias com 100+ colaboradores caiu para 64,6%, segundo o IBGE — segunda queda consecutiva. Ao mesmo tempo, cresce o uso de instrumentos públicos de P,D&I, e é justamente aí que a Lei do Bem faz diferença. Se você ainda se pergunta “lei do bem como fuciona?”, entenda abaixo por que ela é um divisor de águas.  

O que é a Lei do Bem

A Lei nº 11.196/2005 concede incentivos fiscais automáticos (sem aprovação prévia de projeto) para empresas que investem em PD&I em qualquer setor. É o principal mecanismo federal de estímulo à inovação empresarial — a resposta prática para quem busca “lei do bem como fuciona” na vida real.  

O tamanho da oportunidade

Em 2022, empresas beneficiadas investiram R$ 35,1 bilhões em P&D (+29% vs. 2021), 3.493 empresas contempladas e 13,7 mil projetos — números que sustentam a tendência de alta nas adesões. Em 2023 (PINTEC Semestral/IBGE), a intensidade de P&D da indústria chegou a 0,70% da receita. Esses dados mostram, na prática, “lei do bem como fuciona” para destravar orçamento de inovação.  

O que sua empresa ganha: saiba os benefícios fiscais principais

  • Exclusão adicional de até 60% dos dispêndios de custeio em PD&I do Lucro Real/CSLL, podendo chegar a +110% com acréscimos por pesquisadores (+10% ou +20%) e por patente/registro de cultivar (até +20%). 
  • Redução de 50% do IPI na compra de máquinas/equipamentos para PD&I. 
  • Depreciação/Amortização acelerada (IRPJ/CSLL) de bens novos destinados exclusivamente a P&D. 
    Em termos práticos, a Lei do Bem reduz estruturalmente o custo da inovação e libera caixa — exatamente “lei do bem como fuciona” para transformar P&D em vantagem competitiva. (Bases legais e manuais MCTI.)  

Quem pode usar

  • Em linhas gerais, é preciso: 

    • Apurar pelo Lucro Real; 
    • Investir em PD&I com escopo técnico claro; 
    • Regularidade fiscal e contábil; 
    • Comprovar no FORMP&D (Cap. III) com documentação técnico-contábil robusta. Se a dúvida é “lei do bem como fuciona” do ponto de vista operacional, o FORMP&D é a trilha oficial.  

A Lei do Bem serve para o meu setor?

Quase certamente. A Lei é setor-agnóstica (TI, manufatura, agro, farma, energia, serviços etc.). Em 2022, milhares de empresas de portes e regiões diversas foram beneficiadas — sinal claro de aderência transversal.  

Como começar sem travar a operação

Passo 1 — Diagnóstico rápido de PD&I. Mapeie projetos, engenharia, software, automação, testes, protótipos e evidências. 
Passo 2 — Enquadramento técnico. Diferencie P&D de rotina; descreva hipóteses tecnológicas, incertezas e resultados esperados (guias MCTI). 
Passo 3 — Planejo fiscal-contábil. Classifique dispêndios (pessoal, materiais, serviços, patentes) e bens elegíveis. 
Passo 4 — FORMP&D + dossiê técnico. Preencha com coerência técnica e mantenha trilhas de auditoria. (Para quem pergunta “lei do bem como fuciona”, este é o playbook.)  

E a Reforma Tributária, muda algo?

A criação de CBS/IBS (IVA dual) pode alterar alíquotas efetivas e, por consequência, o retorno marginal do incentivo (ex.: queda de IRPJ/CSLL reduz o valor econômico da exclusão adicional). Antecipar projetos e profissionalizar a fruição ajuda a mitigar perda de valor.  

Obstáculos comuns e como a Gröwnt resolve)

  • P&D vs. melhoria incremental: aplicação dos critérios MCTI para delimitar PD&I, testes e validação.  
  • Evidências frágeis: dossiê técnico com rastreabilidade (versões, logs, protótipos, testes, KPIs).  
  • Classificação fiscal dúbia: alinhamento entre centros de custo/contas e o projeto técnico. 
  • Prazo e governança: rituais trimestrais para não concentrar tudo no fechamento. 
    Resultado: mais benefício líquido, menor risco e processo contínuo — em vez de uma corrida anual. 

Próximo passo com a Gröwnt 

A Gröwnt integra engenharia de P&D, governança fiscal e documentação MCTI num fluxo contínuo: diagnóstico → enquadramento técnico → plano fiscal → FORMP&D → dossiê & auditoria interna. Na prática, você reduz o custo efetivo de P&D e transforma inovação em vantagem competitiva recorrente — é “lei do bem como fuciona” aplicada com método. 

Quer saber se sua empresa já se qualifica? 
Peça um diagnóstico para nossos especialistas em Lei do Bem. 

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