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Vai usar a Lei do Bem? Antecipe a defesa científica do projeto de PD&I e eleve o cashback fiscal. Saiba como a Gröwnt estrutura, escreve e submete com segurança.
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Vai se beneficiar da Lei do Bem? Antecipe a escrita do seu projeto e eleve seu cashback fiscal!

No ritmo acelerado das empresas, tarefas críticas tendem a ficar para “o último mês”. Em PD&I, isso custa dinheiro. Se você pretende enquadrar seus projetos na Lei do Bem, antecipar a defesa científica (o dossiê técnico que comprova pesquisa, desenvolvimento e inovação) multiplica suas chances de aprovação e amplia o valor recuperado via benefícios fiscais. Em outras palavras: se “tempo é dinheiro”, tempo na escrita é mais cashback para reinvestir em novas inovações e ganhar competitividade. 

O problema de deixar para a última hora

Quando a redação ocorre às pressas, ficam de fora iniciativas que também eram inovação (e poderiam ser elegíveis), surgem inconsistências de dados e o projeto acaba sub-documentado diante dos critérios do MCTI. Resultado: benefício aquém do possível. 

 

Antecipar a defesa científica: as vantagens que impactam o caixa

1) Documentação de alta qualidade 
Mais tempo = mais revisão, consistência e clareza. A aderência aos critérios técnicos do MCTI cresce — e o potencial de benefício também. 

2) Descoberta de inovações “escondidas” 
O aprofundamento revela frentes, atividades e dispêndios que passam despercebidos na correria (softwares próprios, protótipos, testes, horas de P&D, materiais específicos, ensaios, consultorias especializadas etc.). 

3) Menos erro, menos retrabalho 
Evita falhas típicas de última hora (lacunas de informação, divergências contábil-técnicas, inconsistências de elegibilidade). 

4) Maior captura de benefícios 
Com o projeto mapeado em detalhe, nenhum dispêndio elegível fica de fora. Isso se traduz em mais recuperação fiscal dentro das regras. 

 

Um exemplo rápido

Imagine uma empresa de logística que inovou para reduzir consumo de combustível em entregas. A versão “enxuta” da defesa cita eficiência e resultado — já ajuda. 
Com antecedência, a empresa detalha que desenvolveu software próprio para roteirização dinâmica, registrou horas de P&D, executou testes controlados e validações de performance, além de usar materiais e serviços técnicos específicos. 
Tudo isso, bem classificado e evidenciado, eleva o cashback porque amplia o conjunto de dispêndios elegíveis. 

 

Como a Gröwnt potencializa seu benefício na Lei do Bem

  • Especialidade técnica + método de escrita 
    Há mais de 15 anos, a Gröwnt estrutura e redige defesas científicas com linguagem técnica adequada, rastreabilidade de evidências e alinhamento integral aos critérios do MCTI. 
  • Ferramentas proprietárias para reduzir risco 
    Utilizamos plataforma própria (ex.: mecanismo de avaliação de conteúdo inovador) para medir a aderência do projeto aos critérios técnicos e sinalizar lacunas antes da submissão. Isso reduz risco de glosas e reprovações. 
  • Autoaplicação com segurança 
    Em projetos com alta aderência técnica, é possível autoaplicar os benefícios (quando cabível), acelerando a captura de valor: fechou o projeto, apurou os dispêndios elegíveis e já operacionaliza a dedução de forma segura — com a conferência posterior após o protocolo. 

Atuação ponta a ponta – full service

  1. Mapeamento de inovação (inventário de iniciativas e dispêndios) 
  2. Estruturação e escrita técnica da defesa científica 
  3. Classificação e elegibilidade de atividades e dispêndios 
  4. Orquestração contábil-fiscal com as áreas internas 
  5. Submissão e acompanhamento do pleito 
  6. Governança e compliance para auditorias e fiscalizações 

Squads setoriais 
Times especializados por indústria (saúde, manufatura, agro, varejo, logística, energia, software, etc.) garantem vocabulário técnico correto, evidências certas e enquadramento preciso. 

Objetivo: resultado concreto, risco controlado e cashback fiscal maximizado, com documentação pronta para escrutínio técnico. 

Checklist prático para começar agora 

  • Levante todas as iniciativas de PD&I do ano-base (incluindo as “satélites”) 
  • Registre horas de P&D por pessoa/equipe, com escopo e entregáveis 
  • Catalogue provas técnicas: protótipos, resultados de testes, atas, repositórios, relatórios, TRLs, etc. 
  • Vincule dispêndios (materiais, serviços técnicos, softwares, equipamentos, ensaios, consultorias) às atividades de P&D 
  • Alinhe contábil/fiscal/engenharia para consistência de códigos e centros de custo 
  • Redija a defesa científica com clareza metodológica, objetivo, resultados e ineditismo 

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