A inovação é hoje um motor essencial para o crescimento sustentável e para a competitividade das empresas no cenário global. No Brasil, a Lei do Bem consolidou-se como o principal mecanismo de incentivo fiscal voltado à inovação e à digitalização de negócios em todos os setores.
Neste artigo, vamos explicar como a Lei do Bem funciona, quais vantagens oferece e de que forma as empresas podem utilizá-la para potencializar seus projetos de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D).
O que é a Lei do Bem
Instituída pela Lei nº 11.196/2005, a Lei do Bem é uma política pública que concede dedução no Imposto de Renda às empresas que investem em inovação tecnológica.
Podem acessar o benefício as organizações que operam no lucro real e realizam dispêndios em atividades de P&D.
O incentivo incide sobre gastos relacionados a P&D, como salários de equipes técnicas, compra de equipamentos, insumos de laboratório e outros investimentos ligados à criação ou aprimoramento de produtos, processos e serviços.
Na prática, a dedução reduz de forma relevante a carga tributária e torna mais viável ampliar o orçamento destinado à inovação.
Principais benefícios da Lei do Bem
- Redução de tributos – dedução das despesas de P&D no IRPJ, aliviando a carga fiscal.
- Mais investimento em P&D – o abatimento financeiro libera caixa para reinvestir em novos projetos.
- Aumento de competitividade – empresas inovadoras lançam produtos mais avançados e processos mais eficientes.
- Desenvolvimento tecnológico – estímulo à criação de novas soluções que elevam o patamar tecnológico da companhia e do país.
Como diferentes setores se beneficiam
A Lei do Bem é transversal e atende desde startups a grandes indústrias:
- Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC): desenvolvimento de softwares, melhoria de infraestrutura de TI, IA e IoT.
- Indústria: automação de linhas produtivas, novos materiais e processos mais enxutos.
- Saúde e farmacêutico: pesquisa clínica, novos medicamentos, equipamentos de diagnóstico e terapias digitais.
- Energia: projetos de energias renováveis, eficiência energética e novas formas de geração e distribuição.
Exemplo prático
Imagine a empresa fictícia que desenvolveu uma plataforma de IA aplicada à saúde. Foram investidos R$ 5 milhões em P&D: contratação de cientistas de dados, compra de hardware especializado e desenvolvimento de algoritmos.
Ao aplicar a Lei do Bem, a empresa deduziu as despesas no IRPJ e economizou R$ 1,5 milhão em tributos. Esse valor foi reinvestido em novos projetos, acelerando a criação de produtos e fortalecendo a posição competitiva da companhia.um
Inovação como alavanca estratégica
A Lei do Bem é um instrumento decisivo para tornar a inovação financeiramente viável.
Ao reduzir custos e liberar recursos, permite que as empresas avancem na digitalização, melhorem a eficiência operacional e mantenham a relevância competitiva no mercado global.
Para crescer de forma sustentável, inovar deixou de ser opcional: tornou-se um fator estratégico.
Com o apoio da Gröwnt, especialistas em gestão de P&D e em captação de incentivos fiscais, as empresas podem planejar, comprovar e potencializar o uso da Lei do Bem, garantindo conformidade e máximo retorno do benefício.
A inovação como vantagem competitiva
A Lei do Bem é um instrumento decisivo para tornar a inovação financeiramente viável.
Ao reduzir custos e liberar recursos, permite que as empresas avancem na digitalização, melhorem a eficiência operacional e mantenham a relevância competitiva no mercado global.
Para crescer de forma sustentável, inovar deixou de ser opcional: tornou-se um fator estratégico.
Com o apoio da Gröwnt, especialistas em gestão de P&D e em captação de incentivos fiscais, as empresas podem planejar, comprovar e potencializar o uso da Lei do Bem, garantindo conformidade e máximo retorno do benefício.





