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A FINEP é a principal fonte pública de financiamento para transformação digital e inovação no Brasil, combinando juros reduzidos, prazos extensos e instrumentos de subvenção. Com FNDCT recomposto e o programa Mais Inovação prevendo R$ 60 bilhões até 2026, o momento é favorável para projetos que elevem eficiência, governança de dados, automação e novos modelos de negócio. Neste guia, mostramos por que as condições são competitivas, quais iniciativas são elegíveis e como a Gröwnt estrutura, submete e gere projetos até a prestação de contas.
financiamento FINEP

Financiamento FINEP para Transformação Digital: crédito público barato para acelerar eficiência e inovação

A transformação digital deixou de ser opcional: é condição de competitividade. Para tornar essa virada financeiramente viável, a FINEP – agência federal de fomento à inovação – opera linhas de crédito com juros reduzidos, prazos longos e carência, além de instrumentos de subvenção. Em 2023, o volume contratado atingiu R$ 7 bilhões em crédito e R$ 1,6 bilhão em subvenção, patamar viabilizado pela recomposição do FNDCT. Em 2024, a carteira da FINEP alcançou R$ 22 bilhões, com liberações e contratações recordes. E, até 2026, o programa Mais Inovação projeta R$ 60 bilhões em apoio conjunto (FINEP, BNDES e MCTI).  

O que entra como transformação digital e inovação

  • Automatizar tarefas críticas e otimizar processos para produtividade e compliance. 
  • Usar dados para decidir melhor (analytics/IA, MDM, governança, segurança). 
  • Desenvolver produtos, serviços e processos com base tecnológica. 
  • Co-desenvolver com universidades e ICTs (P&D cooperativo). 
  • Adotar tecnologias emergentes para escalar operação e reduzir custos. 
  • Expandir mercados e geografias com modelos digitais e novas ofertas. 

Essas diretrizes estão alinhadas às políticas de CT&I fomentadas pelo MCTI e ao uso do FNDCT como base financeira do sistema.  

Por que escolher financiamento FINEP

  • Custo financeiro competitivo: condições de Apoio Direto e Mais Inovação com taxas referenciais reduzidas; no crédito do bloco Mais Inovação, o BNDES divulga referência de juros “na casa de ~4% a.a.” com prazos de até 16 anos e até 4 anos de carência (parceria BNDES/FINEP/MCTI).  
  • Prazos e carência longos: estrutura adequada ao ciclo de P&D, implantação e ramp-up operacional.  
  • Sinal de credibilidade: aprovação pela FINEP melhora o acesso a novos recursos e parcerias tecnológicas. 
  • Fomento a parcerias estratégicas: estímulo a projetos cooperativos com ICTs e empresas, alavancando o efeito do FNDCT.

FINEP em números recentes

  • 2023: R$ 7 bi (crédito) + R$ 1,6 bi (subvenção) contratados.  
  • 2024: carteira chega a R$ 22 bi, com recordes de liberações/contratações.  
  • 2023–2026: Mais Inovação mobiliza R$ 60 bi (crédito e não reembolsável) para empresas de todos os portes.  

O que esperar agora

Com FNDCT recomposto e o Mais Inovação em curso, o cenário é favorável para projetos de transformação digital, eficiência operacional e P&D com custo de capital abaixo do mercado, prazos adequados e maior tolerância a risco tecnológico – combinação que acelera reposicionamento competitivo.  

Como a Gröwnt ajuda 

  • Diagnóstico de aderência: mapeamos dores, maturidade digital e “fit” com linhas FINEP. 
  • Business case e orçamento técnico: CAPEX/OPEX, metas, indicadores e governança do projeto. 
  • Estruturação e submissão: dossiês, cronogramas, contratos de parceria (ICTs), compliance. 
  • Gestão pós-aprovação: execução, replanejamento, medições, prestação de contas e auditoria. 

Nosso papel é reduzir atrito, elevar a taxa de aprovação e encurtar o time-to-money, traduzindo o projeto técnico em uma tese de investimento sólida para a FINEP – sem perder a essência de inovação da sua empresa. 

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