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Confiar apenas na contabilidade não basta diante da Reforma Tributária. A nova estrutura de CBS e IBS exige mais do que conformidade: requer visão estratégica, integração entre áreas e governança financeira para garantir competitividade. O Comitê da Reforma Tributária da Gröwnt oferece uma estrutura completa para planejar, executar e acompanhar essa transição, transformando a obrigação fiscal em vantagem empresarial.
reforma tributária & governança

Reforma Tributária & Governança: “Minha contabilidade já vai cuidar disso” não basta 

A contabilidade garante conformidade. A estratégia garante competitividade. 

Muitas empresas acreditam que basta entregar todos os relatórios ao contador, confiar que o “lado tributário” está resolvido e que a reforma só exigirá ajustes operacionais. Mas isso é um equívoco perigoso. A Emenda Constitucional 132/2023 e a Lei Complementar 214/2025 (que regulamenta a transição para o novo modelo de tributação sobre consumo no Brasil) exigem mais do que conformidade, exigem visão estratégicafinanceira e operacional para que a empresa não seja pega desprevenida.  

Se sua expectativa é que “o contador resolva tudo”, você está colocando a competitividade da sua empresa em risco. Neste artigo vamos mostrar por que é necessário ir além da contabilidade, como estruturar um comitê interno com visão estratégica e como o nosso produto Comitê da Reforma Tributária da Grownt pode servir como alavanca para essa mudança. 

Por que “contabilidade” não é suficiente

Compliance vs. Competitividade

Sim, manter a contabilidade em ordem, garantir que impostos sejam apurados corretamente, obrigações acessórias cumpridas, é fundamental. Mas a reforma vai além de obrigações fiscais: ela altera a forma como bens e serviços são tributados, como os créditos são utilizados, como os processos internos operam, como os contratos e o fluxo de caixa se estruturam.  
Ou seja: o contador cuida da conformidade, mas a empresa precisa de alguém cuidando da estratégia, como reagir aos novos modelos, proteger margens, ajustar precificação, negociar contratos, adaptar sistemas. 

Integração entre áreas e visão holística

Um dos maiores riscos é tratar a reforma como “mais uma tarefa tributária” de controle, sem envolver finanças, operações, compras, TI, cadeia. Por exemplo, o portal Contábeis destaca que: 

“Com a nova sistemática tributária, a atualização dos cadastros deixa de ser uma atividade apenas operacional e passa a ter caráter estratégico… as áreas de compras, fiscal e tecnologia da informação precisarão atuar de forma integrada.”  
Se a atuação estiver restrita à contabilidade, sem envolvimento da operação comercial, efeitos como mudança de regime, revisões de contratos, logística ou precificação podem ser negligenciados. 

O tráfego para a “transição” já começou

Relatórios indicam que apenas cerca de 35% das empresas avançaram de fato na adaptação à reforma tributária no Brasil.  
Ou seja: a maioria está atrás e provavelmente focando ainda em conformidade básica em vez de estratégia. Isso significa que quem tomar iniciativa agora cria vantagem competitiva; quem esperar “apenas para ajustar ao contador” corre o risco de ficar para trás. 

Como estruturar “estratégia + ação”: o papel do Comitê da Reforma Tributária

Nossa solução oferece: 

  • Desenvolvimento da governança de transição tributária adaptada à sua realidade (setor, regime, modelo de negócios). 
  • Plano de ação customizado: diagnóstico, simulação, roadmap de implementação, acompanhamento. 
  • Ferramentas de comunicação e alinhamento entre áreas da empresa — para que o time tributário não fique isolado. 
  • Monitoramento contínuo de ambientes regulatório, operacional e tecnológico, permitindo ajuste antecipado. 
  • Treinamento de equipe para que não seja “só o contador” lidando com o tema, mas um time multidisciplinar com visão de negócio. 

Como o produto da Grownt encaixa

Nossa solução oferece: 

  • Desenvolvimento da governança de transição tributária adaptada à sua realidade (setor, regime, modelo de negócios). 
  • Plano de ação customizado: diagnóstico, simulação, roadmap de implementação, acompanhamento. 
  • Ferramentas de comunicação e alinhamento entre áreas da empresa — para que o time tributário não fique isolado. 
  • Monitoramento contínuo de ambientes regulatório, operacional e tecnológico, permitindo ajuste antecipado. 
  • Treinamento de equipe para que não seja “só o contador” lidando com o tema, mas um time multidisciplinar com visão de negócio. 

Benefícios de levar a estratégia a sério

  • Menos surpresas operacionais e tributárias: empresas que estruturarem governança estarão menos vulneráveis a erro, multas ou omissões. 
  • Reconhecimento de vantagem competitiva: ao antecipar cenário, criar pricing inteligente, negociar melhor com fornecedores e canais, ajustar cadeia de suprimentos antes da maioria. 
  • Eficiência de transição menor custo: ao agir cedo, os custos de adaptação (tempo, retrabalho, sistemas) tendem a ser menores. 
  • Monitoramento ativo vs. reação tardia: em vez de reagir “quando a lei valer”, estar pronto antes e agir rápido. 
  • Maior alinhamento entre fiscal, finanças e operações: o comitê garante que a contabilidade não mais trate o tema isoladamente. 
  • Conclusão: contabilidade garante conformidade; a estratégia garante que você não fique para trás. 

Não se engane: acreditar que “meu contador vai cuidar”, e que a reforma tributária será apenas “mais um ajuste operacional”, é subestimar a profundidade da mudança. A transição do modelo de tributação sobre consumo exige que sua empresa coloque a estratégia à frente, crie governança e implemente ações multidisciplinares. 

Se você quiser transformar a obrigatoriedade em vantagem competitiva, comece agora, estrutura o seu Comitê da Reforma Tributária, alinhe as áreas, monte o plano de ação, simule os impactos e fique à frente da curva. 

A contabilidade garante conformidade. A estratégia garante competitividade. 

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