Quando falamos em crescimento sustentável, poucas empresas percebem que a Lei do Bem é mais do que um benefício fiscal: é uma alavanca estratégica para investir em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P&D&I) sem comprometer o caixa. Ainda assim, muitos líderes tratam a inovação como um custo, não como um ativo que pode gerar retorno. Essa desconexão entre financiamento público e estratégia de inovação é o que deixa bilhões de reais parados todos os anos.
O que é a Lei do Bem e por que ela importa
A Lei nº 11.196/2005, conhecida como Lei do Bem, permite que empresas tributadas em Lucro Real deduzam do Imposto de Renda (IRPJ) e da CSLL parte dos investimentos feitos em atividades de P&D&I. Em outras palavras, cada real aplicado em projetos inovadores pode retornar em economia fiscal de até 27%.
Snippet: Segundo dados do MCTI, em 2023 mais de R$ 6,1 bilhões foram declarados por empresas que utilizaram a Lei do Bem, mas o potencial estimado para o mercado é pelo menos três vezes maior.
Para acessar o benefício, a empresa precisa comprovar que seus projetos têm base tecnológica e gerar evidências que comprovem o esforço inovador: dispêndios de pessoal técnico, materiais de consumo, serviços de terceiros ligados ao desenvolvimento e patentes associadas ao projeto.
Inovação sem a Lei do Bem: custo ou oportunidade perdida?
Muitas empresas desenvolvem produtos, softwares, processos e melhorias tecnológicas sem perceber que essas iniciativas já se enquadram como P&D&I. Sem planejamento fiscal, acabam arcando com 100% do investimento, perdendo a chance de reinvestir a economia obtida para escalar projetos ou acelerar novas frentes de inovação.
De acordo com o Panorama da Lei do Bem da Gröwnt (2024), cerca de 42% das empresas elegíveis não utilizam o benefício por falta de informação ou por barreiras burocráticas.
Ignorar a Lei do Bem não significa apenas abrir mão de recursos. Significa também perder competitividade, já que concorrentes que aproveitam o incentivo conseguem reduzir custos, investir mais e inovar mais rápido.
Como alinhar estratégia de P&D&I e Lei do Bem
A disputa por relevância no mercado passa cada vez mais pela capacidade de inovar com eficiência financeira. A Lei do Bem é uma ferramenta que transforma gastos em ativos estratégicos, fortalecendo a saúde financeira e o pipeline de inovação.
Empresas que não alinham inovação e incentivos fiscais tendem a perder ritmo, enquanto as que enxergam o benefício como motor de crescimento conseguem ampliar margens, investir mais em P&D&I e proteger sua competitividade.
No século XXI, a vantagem competitiva não está apenas em ter boas ideias, mas em financiá-las de forma inteligente. A Lei do Bem é o elo que torna a inovação sustentável e recorrente.
Integrar a Lei do Bem à estratégia de inovação exige não apenas conhecimento técnico, mas também visão de longo prazo. É aqui que a Gröwnt se destaca: nosso ecossistema combina consultoria especializada, tecnologia própria e expertise fiscal para transformar a complexidade do incentivo em um processo simples, seguro e com taxa de aprovação de 98,2% junto ao MCTI. Ao lado de empresas visionárias, a Gröwnt não apenas facilita o acesso ao benefício fiscal, mas também ajuda a estruturar projetos de P&D&I de ponta a ponta, garantindo que cada real economizado retorne em novos ciclos de inovação e crescimento sustentável.





