A inovação deixou de ser “nice to have”: é condição de crescimento. Nesse cenário, a Lei do Bem é uma alavanca fiscal que reduz o custo de P&D, acelera projetos e aumenta a competitividade — quando usada de forma estratégica. O próprio MCTI define o programa como um incentivo para ampliar investimentos privados em pesquisa e desenvolvimento e, com isso, elevar a produtividade e a competitividade do país.
Apesar da relevância, a adoção ainda é baixa: apenas 37% das indústrias declararam utilizar a Lei do Bem, segundo pesquisa da CNI. Em paralelo, o dado oficial mais recente do IBGE mostra que 64,6% das empresas industriais (100+ empregados) inovaram em 2023, um recuo ante 2022 — reforçando a necessidade de instrumentos que sustentem o esforço inovador com eficiência econômica.
Por que a Lei do Bem importa
- Competitividade com custo menor: deduções sobre IRPJ/CSLL reduzem o custo efetivo do P&D e criam espaço orçamentário para expandir o portfólio de projetos.
- Velocidade de execução: com a carga fiscal aliviada, equipes conseguem tirar projetos do papel mais rápido — do protótipo ao lançamento. (Síntese a partir de guias oficiais do MCTI.)
- Eficiência operacional: inovação tecnológica tende a reduzir desperdícios, aumentar produtividade e abrir novas frentes de receita — um ponto reiterado por materiais técnicos do Sebrae.
- Acesso a mercados: novos produtos/processos elevam barreiras de entrada e melhoram o posicionamento competitivo, especialmente em cadeias industriais mais intensivas em conhecimento (e onde há maior concentração de beneficiárias, como a região Sudeste).
Resultados que o board espera ver
- Aumento de competitividade: custo fiscal menor → mais projetos no pipeline com o mesmo orçamento. (Base legal MCTI.)
- Eficiência e produtividade: adoção de tecnologias que reduzem custos e elevam throughput. (Evidências de política pública e notas técnicas Sebrae.)
- Expansão de mercado: inovação consistente abre novas linhas e segmentos. (Síntese setorial.)
Exemplos e aprendizados do ecossistema
Relatórios, guias e apresentações oficiais mostram boas práticas em empresas industriais de grande porte: estrutura de governança de P&D, controle granular de dispêndios e dossiês técnicos robustos ligados ao FORMP&D. (Referências MCTI/Guias e apresentações setoriais, como a da Vale sobre práticas de dispêndio e elegibilidade.)
Em vez de “copiar casos”, foque em processos repetíveis: classificação técnica clara, trilha de auditoria e calendário integrado ao FORMP&D.
Próximos passos para sua empresa
- Diagnóstico de elegibilidade (mapa de projetos, pessoas, CAPEX/OPEX e maturidade de evidências).
- Trilhas de documentação (templates técnicos, rastreio de horas, notas explicativas).
- Operação e calendário (cadência de entregáveis + janela do FORMP&D até 30/09/2025).
- Auditoria preventiva (checagem cruzada de critérios MCTI vs. realidade do projeto).
Como a Gröwnt pode ajudar
A Gröwnt estrutura a jornada ponta a ponta — classificação técnica, trilhas de evidência, governança, preparação do FORMP&D e auditoria preventiva — para reduzir riscos e potencializar o benefício fiscal com segurança e velocidade.
Quer transformar P&D em vantagem competitiva pagando menos imposto de renda e CSLL? Fale com a Gröwnt e descubra quanto seu pipeline pode recuperar via Lei do Bem.




