Ao completar 18 anos, a Lei do Bem acumula um marco expressivo: R$ 205 bilhões em investimentos privados direcionados à inovação no Brasil. O dado foi apresentado por Luis Fernandes, secretário-executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), durante a cerimônia realizada em 23 de novembro para celebrar o principal instrumento de estímulo à P&D nas empresas.
Segundo Fernandes, a “maioridade” da Lei do Bem simboliza o amadurecimento e a consolidação de políticas públicas iniciadas em 2005 para fomentar inovação e desenvolvimento tecnológico no país.
Por que realizamos este estudo?
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Considerando a trajetória da LDB e o nosso papel como agentes de inovação, a Gröwnt produziu um estudo exclusivo e gratuito analisando como as empresas têm utilizado a Lei do Bem. A proposta é oferecer dados práticos que ampliem seu repertório sobre esse incentivo fiscal e ajudem na tomada de decisão.
Perguntas que guiam gestores de inovação
Perguntas que guiam gestores de inovação
No material, buscamos responder questões essenciais:
- A Lei do Bem tem, de fato, ampliado os esforços tecnológicos e a inovação empresarial no Brasil?
- As empresas estão capturando os benefícios previstos pela legislação?
- A LDB vem sendo tratada como alavanca de crescimento e vantagem competitiva?
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