Hoje, 5 de setembro, celebramos o Dia da Amazônia, uma data criada em 2007 para reforçar a importância do maior bioma de biodiversidade do mundo. Mas a Amazônia vai além da preservação ambiental: é também um território de inovação consciente, onde tecnologia, sustentabilidade e políticas públicas caminham lado a lado para transformar o futuro do Brasil.
O Amazonas, embora seja um estado com menos de 2.000 empresas tributadas pelo lucro real, abriga quase 50 empresas que investem em inovação incentivadas pela Lei do Bem (Lei 11.196/2005). Isso demonstra que a inovação no estado não é apenas quantitativa, mas estratégica: cada empresa que investe em P&D e inovação tecnológica contribui para um ecossistema mais robusto, competitivo e sustentável.
A Lei do Bem como motor da inovação regional na Amazônia
A Lei do Bem oferece incentivos fiscais para empresas que aplicam recursos em pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I), permitindo a dedução de investimentos do Imposto de Renda e da CSLL. Esse mecanismo é fundamental para transformar ideias em soluções concretas, desde tecnologias de baixo impacto ambiental até processos industriais inovadores.
No contexto do Amazonas, a Lei do Bem tem se mostrado um catalisador para o surgimento de iniciativas de inovação verde, como o desenvolvimento de tecnologias sustentáveis, processos ecoeficientes e produtos que respeitam a biodiversidade local. Esse movimento não apenas impulsiona a competitividade das empresas, mas também fortalece a economia regional, criando um ciclo de inovação que alia crescimento econômico e responsabilidade ambiental.
Inovação verde e competitividade sustentável
A inovação verde é a convergência entre tecnologia, sustentabilidade e impacto social. No Amazonas, projetos que recebem incentivos da Lei do Bem podem envolver desde soluções de energia limpa e logística sustentável até softwares e dispositivos voltados à preservação da floresta. Um grande exemplo desse tipo de inovação verde é o Projeto Curupira, desenvolvido pelo Laboratório de Sistemas Embarcados da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), que utiliza tecnologias avançadas de Inteligência Artificial para monitorar áreas de floresta e zonas urbanas. O sistema inteligente de monitoramento detecta sons fora do comum, como motosserras e tratores, ajudando a combater o desmatamento ilegal na região amazônica.
Ao incentivar empresas privadas e estatais a investir em inovação consciente, o estado cria uma vantagem competitiva única: além de gerar valor econômico, essas iniciativas promovem desenvolvimento sustentável, fortalecendo a imagem do Brasil como líder global em soluções tecnológicas ambientalmente responsáveis.
O caso do Amazonas mostra que a estratégia de inovação não é apenas sobre volume de empresas, mas sobre a qualidade e o impacto dos projetos de PD&I. Estados com menos recursos podem se tornar pólos de excelência em inovação verde, aproveitando os incentivos da Lei do Bem para alavancar tecnologia e sustentabilidade.
Em última análise, a combinação entre incentivos fiscais, cultura de inovação e responsabilidade ambiental oferece uma visão inspiradora do futuro: um Brasil que cresce de forma consciente, competitivo e preparado para liderar globalmente em tecnologia e inovação sustentável.
Investir em inovação na Amazônia é investir no futuro do Brasil: mais tecnologia, mais sustentabilidade e mais competitividade para todos.”
Fabrizio Gammino, Co-CEO da Gröwnt.
FAQ – Dia da Amazônia e o Futuro da Inovação Consciente no Amazonas
O Dia da Amazônia é celebrado em 5 de setembro e foi criado em 2007 para destacar a importância do maior bioma de biodiversidade do mundo. A data reforça a relevância da preservação ambiental, mas também destaca a necessidade de inovação e desenvolvimento sustentável na região.
A Lei do Bem oferece incentivos fiscais para empresas que investem em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I). No Amazonas, empresas inovadoras podem se beneficiar desses incentivos, estimulando o desenvolvimento de tecnologias sustentáveis e processos ecoeficientes, que impulsionam a economia local e contribuem para a preservação do meio ambiente.
Inovação verde é a aplicação de tecnologias e processos que promovem a sustentabilidade e têm baixo impacto ambiental. No Amazonas, a inovação verde inclui projetos como sistemas de monitoramento florestal e o uso de tecnologias limpas, sempre com o foco em respeitar a biodiversidade local e promover o uso responsável dos recursos naturais.
A inovação no Amazonas, impulsionada pela Lei do Bem, resulta em tecnologias que não apenas promovem o desenvolvimento econômico, mas também respeitam e protegem o meio ambiente. Isso cria um ciclo positivo onde as empresas se tornam mais competitivas e, ao mesmo tempo, contribuem para o crescimento sustentável da região.
Um exemplo significativo é o Projeto Curupira, desenvolvido pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA), que utiliza Inteligência Artificial para monitorar áreas de floresta e detectar atividades ilegais como desmatamento e extração ilegal de recursos. Além disso, diversas empresas no Amazonas têm investido em soluções tecnológicas de baixo impacto ambiental, como energias renováveis e processos industriais sustentáveis.
A Gröwnt oferece apoio estratégico completo para empresas que buscam inovar, desde o diagnóstico de inovações até a captação de recursos financeiros pelo BNDES e FINEP, além de Cashback Fiscal através de incentivos fiscais como a Lei do Bem e Lei de Informática. A empresa também facilita a implementação de soluções tecnológicas, garantindo que as empresas estejam alinhadas com as melhores práticas de sustentabilidade e inovação.
O futuro da inovação no Amazonas é promissor, com mais empresas utilizando os incentivos fiscais da Lei do Bem para desenvolver soluções tecnológicas sustentáveis. O estado tem o potencial de se tornar um polo de inovação verde, com uma economia robusta, competitiva e ambientalmente responsável, transformando a região em um modelo de desenvolvimento sustentável para o Brasil e o mundo.
Empresas do Amazonas podem se beneficiar da Lei do Bem ao investir em PD&I, podendo deduzir esses investimentos de impostos como o Imposto de Renda e a CSLL. Isso pode resultar em economia tributária significativa, além de possibilitar o desenvolvimento de novas tecnologias e processos que contribuem para a inovação no estado.