A Loccus sempre foi referência em tecnologia para diagnóstico molecular e automação laboratorial. Embora investisse em inovação, até 2023 ainda não havia conseguido estruturar equipe e esforços para acessar o potencial estratégico e financeiro dos incentivos fiscais. Foi com a criação da célula de inovação e o apoio técnico da Gröwnt que a estrutura começou a tomar forma. O resultado veio logo no primeiro ciclo: R$ 705 mil recuperados via Lei do Bem, com aprovação dos projetos no MCTI e impacto direto no caixa. Mais do que retorno financeiro, o processo consolidou uma rotina estruturada de inovação, com comitê, banco de ideias e capacitação do time. Hoje, novas iniciativas já estão em andamento.
Conheça a Loccus
Fundada em 2002 por Eduardo Luís Araújo, a Loccus é uma empresa 100% brasileira que atua no desenvolvimento e fabricação de equipamentos e reagentes para pesquisa científica e diagnóstico clínico.
Com sede em Cotia (SP), a empresa mantém três filiais — incluindo uma voltada à expansão do centro de P&D — além de uma unidade em Curitiba, integrada ao ecossistema Hotmilk da PUCPR. Hoje, são mais de 100 colaboradores dedicados à produção nacional de alta complexidade.
Nos últimos anos, a Loccus também passou a apoiar startups das áreas de saúde e agronegócio, por meio de iniciativas de Corporate Venture Capital e Venture Building, em parceria com a MOA Ventures.
Guiada pelo propósito de promover a compreensão da vida, a Loccus fortalece a ciência nacional com tecnologia própria — entregando resultados concretos para a saúde e para a pesquisa no Brasil.
Superando desafios na inovação científica
Mesmo com histórico de atuação em P&D e uma equipe técnica sólida, a Loccus ainda não acessava incentivos como a Lei do Bem. Durante a pandemia, isso ficou ainda mais evidente: diante da escassez de insumos para testes de PCR, a empresa passou a fabricar esses kits no Brasil — um movimento que reforçou sua autonomia e acelerou o olhar estratégico sobre inovação. A chegada de Monique Meyenberg, que fundou a célula de inovação, marcou o início dessa virada. E o processo ganhou força com o apoio da Gröwnt.
Qual era o cenário?

Antes da parceria com a Gröwnt, a Loccus já investia com capital próprio em P&D, mas não acessava nenhum tipo de incentivo fiscal. A pauta até era vista como importante para o crescimento da empresa, mas a cultura de inovação ainda não era sólida, figurando como um setor sem priorização e continuidade. As iniciativas internas existiam, mas sem estrutura, documentação e prioridade, era um desafio levar adiante.

O desafio não era só técnico — era também cultural. Faltava entendimento interno sobre o que era inovação, quem era responsável e por que aquilo importava para o negócio.
Na prática, o modelo de inovação gerava muita saída de capital próprio e pouco retorno sobre investimento. O que faz parte da jornada inovadora das empresas, mas pode se tornar um prejuízo financeiro sem algum tipo de parceria ou incentivo externo.

Como a Loccus conheceu a Gröwnt
A aproximação aconteceu em 2023, pouco depois da criação da célula de inovação liderada pela Monique. A proposta da Gröwnt chamou atenção logo no primeiro contato — pela profundidade técnica, pela plataforma GröwntOne e pela forma como o time apresentou o modelo de trabalho.

Prazo apertado, entrega feita: como a metodologia Gröwnt fez diferença
O primeiro ciclo de incentivos fiscais da Loccus começou com um desafio real: o prazo era curto, e havia incerteza sobre a viabilidade de executar tudo a tempo.
Mesmo assim, a equipe da Gröwnt organizou rapidamente todas as etapas: mapeamento técnico dos projetos, levantamento dos dispêndios, elaboração da documentação e submissão no prazo — com apoio total do time da Loccus.
O processo mostrou que com organização e alinhamento técnico, era possível estruturar um pleito de incentivo do zero, mesmo sob pressão — e transformar urgência em receita.
Lei do Bem: como a Loccus recuperou mais de R$ 705 mil

Com o projeto entregue, veio a próxima etapa: acessar, de fato, os benefícios fiscais. A equipe técnica da Gröwnt mapeou cerca de R$ 2,8 milhões em investimentos, entre desenvolvimento de produtos, processos e equipamentos voltados à biotecnologia.
A partir disso, a estratégia foi combinar dois programas. Pela Lei do Bem, entraram os projetos de P&D voltados à criação de novos insumos para diagnóstico molecular — como os consumíveis usados nos testes de PCR.
O retorno veio logo na primeira aplicação: mais de R$ 705 mil em benefícios fiscais recuperados, com impacto direto no caixa e fôlego renovado para os projetos seguintes.

De técnico a estratégico: como a inovação virou cultura viva
A inovação sempre esteve no centro da Loccus. Mas, nos últimos meses, ela ganhou corpo — e virou rotina. O que antes era mais concentrado na área técnica passou a envolver outras áreas, com mais processos, participação e clareza sobre o que é possível fazer com incentivo e estrutura.
A empresa criou um comitê de inovação, organizou a primeira semana da inovação e estruturou um banco de ideias interno, para reunir propostas de diferentes áreas. A ideia era simples: fazer com que mais gente se sentisse parte do processo.
Além disso, o time passou por capacitações em metodologias ágeis, e expressões como “Lei do Bem” e “inovação aberta” começaram a fazer parte da conversa diária — não só da área técnica, mas da empresa como um todo.
A cultura sempre existiu — o que mudou foi o alcance. Hoje, a inovação tem rituais, tem agenda e tem time engajado. Virou movimento.

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